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Com os jovens... Na Casa de Maria

por Teresa Power, em 21.03.16

- Acordem, meninos, depressa! Já está na hora! Temos de ir para Braga!

Não é fácil, ao sábado, acordar às seis e um quarto da manhã... Os meninos esfregam os olhos e voltam-se na cama:

- Só mais cinco minutos!

Uma hora mais tarde, no carro, rezamos o terço, e pedimos a intercessão de S. José, nesta sua solenidade, para o dia que temos diante de nós. Será a nossa primeira Missão Stop, e precisamos que todos os anjos e os santos nos acompanhem!

A ideia desta missão surgiu no dia em que o padre Pedro Boléo Tomé, sacerdote da Opus Dei, em Braga, foi convidado para orientar um retiro para jovens crismandos de duas paróquias da região. Há já algum tempo que nós partilhávamos com o padre Pedro a vontade de realizar uma Missão Stop, onde pudéssemos dar testemunho da nossa vocação conjugal e familiar a partir de uma abordagem da Teologia do Corpo, que S. João Paulo II tão bem desenvolveu e que o padre Pedro conhece em profundidade. Assim, o padre Pedro lembrou-se de convidar a Família Power para o ajudar neste retiro, e nós aceitámos com imensa alegria.

- Quem consegue ver primeiro o Sameiro?

- Onde? Onde?

- No cimo do monte? Ah, já estou a ver!

- É aquela cúpula? Que lindo!

O retiro tem lugar na Casa das Irmãs da Sagrada Família, no Sameiro, mesmo por detrás da Basílica. Quando Nossa Senhora escolhe assim lugares privilegiados para os nossos retiros, não consigo evitar a comoção. Que ternura maternal para connosco, chamar-nos à sua Casa na montanha! A chuva cai em abundância quando chegamos ao Sameiro, mas decidimos ali mesmo visitar a Basílica, atravessando a sua Porta Santa, no final do dia, de regresso a casa.

E o retiro começa...

Quarenta jovens. Alguns receios. Alguma resistência. Alguns telemóveis bastante ocupados com trocas de mensagens...

Quarenta pares de olhos que, pouco a pouco, se vão iluminando. Quarenta rostos que, pouco a pouco, se vão abrindo em sorrisos partilhados. Quarenta pares de mãos que, pouco a pouco, vão abandonando os telemóveis para se erguerem em cânticos de louvor e para aplaudir o Senhor...

O padre Pedro fala-nos ao coração e, com uma humildade e uma simplicidade cativantes, explica-nos como a Lei que Deus inscreveu nos nossos genes é perfeitamente inteligível à razão daqueles que buscam a felicidade. Com vídeos e histórias, desafia-nos a buscar o belo amor, o amor que, como o de Jesus, dá a vida pelo outro.

O Niall e eu partilhamos a nossa história desde os tempos de namoro. Foi engraçado, para mim, vasculhar nos albuns antigos, nos meus diários espirituais, na caixa em que guardo as cartas diárias do Niall durante os três anos de namoro... Ena, tantas memórias recuperadas! É giro partilhar histórias e memórias, lágrimas e gargalhadas...

O Francisco, com a sua magia evangelizadora, e o Niall, com os seus jogos divertidos, animam os momentos entre ensinamentos, permitindo a todos libertar a tensão e criar laços.

A Eucaristia é de festa: hoje, solenidade de S. José, Dia do Pai, partilhamos o testemunho grandioso de alguém que soube amar até dar a vida, em cada dia, por Maria e Jesus.

A adoração, os cânticos, o terço que vamos meditando, tudo nos ajuda a baixar as defesas e a aproximar-nos uns dos outros.

 

"Escrevo-vos, jovens, porque sois fortes, a Palavra de Deus permanece em vós e vencestes o Maligno." (1Jo 2, 14)

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(Reparem ao fundo... Parece que anda alguém a subir aos telhados...)

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(Ilusionismo... e Bíblia?)

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(Que se passa com os sapatos de toda a gente? Será algum jogo maluco?...)

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 O retiro chega ao fim. Os jovens estão contentes e trauteiam as canções aprendidas. Chegou a hora de irmos visitar a Mãe, na sua Casa do Sameiro, como prometido. O padre Pedro acompanha-nos.

A chuva cai de mansinho, as cores do poente espreitam por entre as gotas de chuva, os sinos tocam a repique enchendo o ar de som. Tocam tão alto, que quase temos de gritar para nos fazermos ouvir. É estonteante.

De repente, os sinos calam-se. E a majestade silenciosa da montanha domina sobre tudo.

Como é bom contemplar a Criação ali, na Casa da Mãe! Felizes, os meninos sobem e descem a grandiosa escadaria. Depois entramos juntos na Basílica e saudamos Maria, que nos acolhe com o seu sorriso materno...

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publicado às 06:00

Visitas de Deus

por Teresa Power, em 02.05.15

No domingo à noite, depois da festa familiar do crisma do Francisco, ligávamos nós pela quinta vez consecutiva a máquina da louça, quando comentei com o Niall:

- O nosso serviço de pratos de ocasiões especiais e as nossas toalhas de linho, bordadas pela minha avó há tantos anos estão a ficar gastos de tanto serem usados! O pó não chega a assentar nesta louça especial, e o linho já tem manchas de chocolate e de vinho que ninguém consegue lavar. Ufa!

- É bom sinal. É sinal de que estamos sempre em festa! - Respondeu-me ele.

A nossa conversa lembrou-me uma passagem de um discurso do Papa Pio XII às Famílias Numerosas, que li há anos mas nunca esqueci. Fui à estante procurar o livro que fala deste discurso, para o poder partilhar aqui:

 

"Uma família numerosa bem ordenada é como um santuário visível: o sacramento do batismo não é para ela um acontecimento excecional, mas renova por muitas vezes a alegria e a graça do Senhor. A série de alegres peregrinações às fontes batismais ainda não terminou e já recomeça no deslumbramento de idênticas alvuras, a das confirmações e das primeiras comunhões. Mal o mais novo dos irmãos depôs o seu vestido branco entre as mais caras recordações da vida, e já esvoaça o primeiro véu nupcial que reúne ao pé do altar pais, filhos e novos parentes. Seguir-se-ão, como uma sucessão de primavera, outros casamentos, outros batizados, outras primeiras comunhões, como que perpetuando na casa as visitas de Deus e da sua graça." (Pio XII, discurso de 20 de janeiro de 1958)

 

Na verdade, só este ano celebramos a receção de dois magníficos sacramentos em dois domingos consecutivos; e quase todos os anos temos tido celebrações religiosas familiares, sobretudo batismos! Como bem referiu o Papa, estes dias festivos são para todos nós  uma fonte infinita de graças especiais e abundantes. Tenho bem presente na memória a sensação de profunda paz causada por cada um dos batismos dos meus bebés, como se eu mesma tivesse sido visitada por Deus de uma forma nova, luminosa e pura. Essa mesma sensação, experimento-a agora, neste clima festivo da Primeira Comunhão do David e do Crisma do Francisco.

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Quando Deus visita um elemento de uma família, visita igualmente a família inteira. Assim o experimentavam os judeus, desde tempos imemoriais, e assim o anunciaram os Apóstolos. Num dos inúmeros episódios de conversões que acompanharam, Paulo e Silas tiveram este belo diálogo:

 

"«Que devo fazer para ser salvo?» Paulo e Silas responderam: «Acredita no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua família.»"

(At 16, 30-31)

 

Quantas vezes, numa família, apenas um ou dois dos seus elementos acreditam no Senhor Jesus? Tantas... A Palavra de Deus enche-nos de alegria: pela porta dos que crêem passará, um dia, toda a família; e a visita de Deus a uma casa é como a luz do Sol a entrar por uma janela aberta, iluminando todos os que nela habitam... Ámen. Aleluia!

 

P.S. - Porque não vêm ao Retiro de Neiva? Será uma oportunidade para abrir a porta da vossa casa ao Senhor Jesus. E mesmo que não venha a família completa, todos receberão a visita! Na coluna direita deste blogue têm o link para o post sobre o retiro, através do qual se podem inscrever.

 

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publicado às 06:20

Crismado

por Teresa Power, em 01.05.15

O Domingo do Bom Pastor foi, na nossa família, um domingo muito especial: o dia do Crisma do Francisco, o primogénito!

O dia amanheceu tranquilo. O Francisco estava sereno, como é seu costume. Quando se vestiu a rigor, todo soltámos uma exclamação de espanto. Afinal, não é seu hábito preocupar-se com o vestuário, e raramente o vemos assim:

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Mas este domingo era mesmo um dia muito especial, e o cuidado exterior devia simplesmente refletir toda a beleza interior do seu coração, purificado pelo sacramento da confissão e preparado ao longo de anos de catequese e oração: o Francisco ia ser ungido testemunha de Jesus pelo seu bispo, D. António Moiteiro. Que honra, o sacramento do crisma! Que voto de confiança da parte de Deus, ao ungir-nos suas testemunhas!

 

Eram dezanove os jovens preparados pelo Niall para este grande dia. Entraram no santuário em procissão solene, e tal como os meninos da primeira comunhão no domingo anterior, também eles se mantiveram ao longo da coxia central, ao lado das respetivas famílias.

- Estais dispostos a ser testemunhas de Cristo? - Perguntou o senhor bispo, depois de todos os jovens, um a um, responderem "presente!" à chamada.

- Sim, estamos.

- E nós estaremos cá para ver! - Foi a resposta do senhor bispo, arrancando uma bela gargalhada à assembleia.

Os jovens fizeram o ofertório, as leituras e a oração dos fiéis. Na sua alegria, não esqueceram os migrantes que atravessam o Mediterrâneo todos os dias, os cristãos perseguidos, os sacerdotes desanimados, os jovens do mundo inteiro.

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Ao lado do senhor bispo, o David acolitava. Estava muito feliz, porque era a segunda vez que acolitava ao lado do seu Pastor, e porque ia fazer a sua segunda comunhão. Antes de começar a missa, o David teve este diálogo caricato com a São, também acólita:

- Sabes, São, estou muito contente porque agora já não tenho fome na missa.

- Ai não? E porquê?

- Porque já vou comer a hóstia!

A São escondeu um sorriso:

- Pobre David, passavas assim tanta fome?

- Pois...

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Num momento de grande beleza, os jovens crismandos foram junto do círio pascal acender a sua vela batismal. O sacramento do crisma é precisamente isto: tomar na sua própria mão a Luz recebida em bebé. No dia longínquo do seu batismo, a fé foi-lhes dada de presente, de uma forma totalmente gratuita, sem lhes dar tempo para dela tomar consciência, para a pedir, ou sequer desejar - tal como o dom da vida, que ninguém pede ou deseja, mas simplesmente acolhe. O batismo é o parto que nos lança na grande família da Igreja de Cristo.

Mas o crisma é diferente: o crisma é o assumir deste dom, o reafirmar do batismo, agora em plena consciência e adultez.

A vela do Francisco está minúscula, pois costumamos acendê-la em casa, durante a oração familiar, duas a três vezes por ano - e dezasseis anos representam muita cera!

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Por fim, chegou o tão aguardado momento. Enquanto invocávamos o Espírito, cantávamos sem cessar: "Vem, Espírito de verdade! Vem, Espírito de Santidade! Vem, Espírito de Caridade! Vem, nós Te esperamos!"

Um a um, com os padrinhos a seu lado, os jovens aproximaram-se do senhor bispo, que ungiu a sua testa com óleo, marcando-os com o selo do Espírito. Depois, ao ouvido de cada um e com um carinho verdadeiramente paternal, desafiou-os à santidade.

- Segue o exemplo de S. Francisco de Assis - Sussurrou o senhor bispo ao Francisco. - E deixa-te inspirar pelo nosso Papa Francisco!

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Antes da Eucaristia terminar, os jovens crismados leram uma simpática e comovente mensagem de agradecimento ao Niall, seu catequista desde que chegámos a Mogofores, tinham eles nove ou dez anos. O Niall contemplava o seu grupo com serena alegria, enquanto na sua mente já surgiam planos para os conduzir ainda mais além como grupo de jovens...

Estávamos todos felizes, com os olhos a brilhar. Os nossos "meninos" eram agora adultos na fé.

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Um último presente: um crucifixo e uma pagela com uma oração, que o Niall escolhera com cuidado para lhes oferecer:

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Na sua homilia, o senhor bispo desafiou os jovens a colocar os seus pés nas pegadas de Jesus, seguindo o seu caminho sem se desviar. Enquanto o Niall entregava a cada crismado a cruz e a pagela, cantámos o cântico que escrevi há alguns anos e que as Famílias de Caná e a nossa paróquia tanto gostam de cantar, pedindo a Jesus que nos ajude a nunca retirar os nossos pés das suas pegadas.

(Se quiserem cantar connosco, vão à tag "cânticos", e encontrarão um vídeo caseiro com este nosso cântico).

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"Põe teus pés nas minhas pegadas e acerta o teu passo comigo

Elas estão de sangue manchadas, mas meu passo é alegre e decidido!

          Nós, Jesus, Tu e eu! Juntos na Cruz, juntos no céu! (2x)

Põe teus pés nas minhas pegadas, não te canses de evangelizar

Elas estão de sangue manchadas, mas por elas a Vida vais encontrar!"

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E agora, é hora de ser testemunha de Jesus, como os Apóstolos depois do Pentecostes:

 

"Eles, partindo, foram pregar por toda a parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam." (Mc 16, 20)

 

 Que assim seja. Ámen! Aleluia!

 

 

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publicado às 06:20

Crismandos e o fogo do Pentecostes

por Teresa Power, em 22.04.15

O Niall é o catequista responsável pelo crisma, na nossa paróquia. Antes do último encontro que tiveram, vi o Niall muito atarefado em casa com um pedaço de cartão, tesoura e fita-cola. Depois vi-o no santuário, a receber os jovens. Era esta a sua figura:

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Com a ajuda do "bispo Niall" e num clima descontraído, os jovens ensaiaram os gestos da cerimónia do crisma, que está aí tão próxima. Depois conversaram sobre o Espírito Santo, capaz de incendiar o mundo inteiro, como fez no dia de Pentecostes, ao descer sobre um punhado de homens simples e rudes.

Poderão os jovens aspirar à santidade, vivendo numa sociedade com tantas solicitações contrárias? Claro que sim. Penso, por exemplo, no Beato Marcel Callo. Conhecem? É o primeiro santo escuteiro. Nasceu em 1921, em França, e morreu em 1945, no Campo de Concentração de Mauthausen...

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                                                  (Marcel Callo)

Marcel nasceu numa família católica de nove filhos e alimentou, desde criança, a sua amizade por Jesus. Se no outro dia vos falei num casal de imperadores, hoje falo-vos de um jovenzinho operário, que aos treze anos já trabalhava numa impressão gráfica. Desejoso de testemunhar a sua fé no mundo do trabalho, ligou-se à Juventude Operária Católica (JOC) e ao Escutismo. Nessa altura, como então, não era fácil ser testemunha de Cristo, e Marcel foi ridicularizado muitas e muitas vezes. Mas nunca desistiu do seu primeiro amor, Jesus. Marcel estava decidido a levar Jesus a todos os jovens trabalhadores, e nas quaresmas ia de porta em porta, com outros Jocistas, convidando as pessoas para a missa da Páscoa.

Aos vinte anos, Marcel apaixonou-se pela jovem Marguerite Derniaux. O seu namoro foi um namoro cheio de Deus: rezavam juntos as mesmas orações e participavam juntos na missa diária. Tencionavam casar-se no mesmo dia em que um dos irmãos de Marcel seria ordenado sacerdote.

Quando a Alemanha invadiu a França em 1940, Marcel decidiu agir. Com alguns amigos, tornou-se "missionário das estações dos comboios",  ajudando muita gente a fugir.

Mas em 1943, Marcel é deportado para a Alemanha, onde é forçado a trabalhar onze horas por dia, com fome, frio e desconforto de toda a espécie. Marcel encontra na fábrica o local ideal para evangelizar. Sem se deixar abater, mete mãos à obra e descobre outros jocistas e escuteiros. Depois procura entre os prisioneiros um padre para celebrar a Eucaristia e confessar - um padre alemão. Sem receio, convida outros deportados para participar na Eucaristia, conseguindo converter muitos prisioneiros.

Marcel não sabe que a sua correspondência com a noiva está a ser intercetada, e que os seus gestos católicos estão a ser alvo de suspeita. Em abril de 1944, Marcel é enviado para o Campo de Concentração de Mauthausen. Mesmo aí, no meio dos mais duros trabalhos e das mais horríveis torturas, com fome, sede e frio, Marcel mantém a fé, a esperança e o amor. Procurando imitar os cristãos dos Atos dos Apóstolos, Marcel não deixa que nada destrua a sua felicidade. Todos os dias procura novas formas de testemunhar Jesus e ajudar os companheiros. Assobiando a divisa escuta ou jocista, Marcel dá sinal para todos rezarem, silenciosamente, uma Avé-Maria. Às vezes, um amigo sacerdote também prisioneiro passa-lhe uma caixinha onde está escondida a Eucaristia: eis a sua maior alegria!

Por fim, Marcel cai doente, com tuberculose, e é transferido para uma "enfermaria", tendo direito a uma enxerga onde se amontoam aos cinco por cama. No último dia, Marcel cai nas latrinas. O coronel que o leva nos braços nunca esquecerá a expressão de felicidade pura do seu olhar moribundo. Tem vinte e três anos.

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                                                       (Marcel Callo)

Os jovens que, no domingo, vão ser crismados na nossa paróquia, certamente nunca precisarão de testemunhar a sua fé dando a vida por Jesus. Mas certamente também que não lhes faltarão ocasiões para testemunhar a sua fé como Marcel fez: no trabalho, no namoro, com os amigos, na paróquia. O seu entusiasmo juvenil deverá ser capaz de incendiar o mundo. Como disse Jesus:

 

"Eu vim trazer o fogo à Terra, e que quero Eu senão que ele se ateie?"

(Lc 12, 49)

 

 

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