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Somos uma família católica, abençoada com seis filhos na Terra e um no Céu. Procuramos viver a fé com simplicidade e generosidade. Queremos partilhar com outras famílias a alegria de sermos Igreja Doméstica na grande família da Igreja Católica.
A cada dia, o nosso Canto de Oração ganha novas estrelas. Para as lançarem no céu do presépio, os meninos têm de fazer "something beautiful for God" (algo de belo para Deus), como a Madre Teresa nos ensinou a dizer. E eles sabem tirar proveito da situação:
- Não me tires o lego, porque ficas sem estrela!
- Mãe, o António bateu-me, fica sem estrela!
Mas também:
- Mãe, dei o meu desenho à Sara para ela riscar. Posso pôr uma estrela hoje à noite?
Claro que as estrelas ajudam a combater as desgraças familiares cá por casa. Por estes dias, é mais fácil conseguir um abraço entre dois irmãos zangados, fazer o Francisco ajudar a Clarinha com a Matemática ou secar as lágrimas da Lúcia por tudo e por nada. Basta lembrar: "Queres oferecer uma estrelinha a Jesus logo à noite?" Pouco a pouco, as crianças vão percebendo que as estrelas não são algo que se merece ("Hoje portei-me bem!") mas algo que se oferece. São o nosso presente para Jesus que vem.
Os mais velhos já sabem fazer a sua boa acção sem a divulgar. Mas uma mãe consegue adivinhar intenções secretas, quando vê a filha mais velha especialmente solícita durante a refeição, levantando-se para meter os pratos na máquina ou cortando a carne ao irmão sem precisar de ser lembrada. Ou o filho mais velho recusar uma bolacha de chocolate. E é bom ter alguém a servir-nos uma chávena de chá ao serão, quando nos sentamos pela primeira vez no sofá.
Outro dia zanguei-me excessivamente com o António. Depois, como costume nessas ocasiões, pedi-lhe perdão e abracei-o. Ele respondeu com naturalidade:
- Está bem, mamã, hoje já podes pôr uma estrelinha a Jesus.
Fiquei a pensar. Não adianta pedir-lhes o que não fazemos. E o Advento é também a minha oportunidade de me tornar melhor. Ao longo do dia, preciso com urgência encontrar ocasiões para também eu oferecer algo belo ao Senhor. Daqui a pouco é Natal, e eu também preciso de ter o meu céu cheio de estrelas.
- Ainda falta muito para irmos apanhar as coisas para o presépio?
- Despacha-te, papá! Lavas a louça depois!
- Podemos ir no carrinho de mão? Vá lá!
E foram mesmo no carrinho de mão...
Quase uma hora mais tarde regressaram, desta vez a pé e às cavalitas do pai. É que o carrinho de mão vinha cheio...
Entretanto, a Sara acordou da sesta e os mais velhos acabaram de estudar. Eram horas de preparar o presépio, com todos os tesouros encontrados nos campos ao redor da nossa casa!
Musgo, líquens, pinhas, pedaços de árvores, folhas de outono, bolotas e pedrinhas - um bocadinho pequenino de cada coisa, para não estragar a floresta - formam o campo de Belém. Com papel de prata fizémos um rio, onde nadam felizes alguns patinhos. As conchas da praia, decoradas durante o verão, foram espalhadas um pouco por toda a parte e penduradas na árvore de Natal:
No telhado da cabana de Jesus, colocámos um ninho verdadeiro, que um dia encontrámos abandonado perto da nossa casa. Agora tem um passarinho de brincar dentro!
- O que é mais importante, mamã: a Árvore de Natal ou o Presépio?
- O Presépio, claro, pois o Natal é todo sobre Jesus. As outras coisas - prendas, chocolates, enfeites, brinquedos - não valem nada comparados com Jesus!
- E porque não pomos chocolates na Árvore de Natal?
- Não te lembras do que aconteceu o ano passado, David?
- Não. Que foi?
- Bem, os chocolates estavam sempre a desaparecer, e os papéis que os embrulham, a aparecer debaixo da mesa... Até descobrirmos que os cães os comiam!!! Apanhámos o Jack em flagrante, com a boca cheia de chocolate e papel...
- Ah, pois é! E lembras-te daquela vez que o gato ficou tão quietinho dentro do presépio, que nem parecia a sério?
- Sim, claro! Durante todo o tempo de Natal, o musgo do presépio exalou um cheirinho a chichi de gato...
O dia chega ao fim. São horas de rezar! As luzes brilham na árvore e diante de Jesus acende-se uma pequena vela. Os meninos estão totalmente absorvidos pela magia do Natal. A Sara nem sabe bem o que fazer, o que meter na boca ou para onde dirigir os seus passos inseguros. Pela primeira vez este ano, a sala enche-se de cânticos de Natal em redor do presépio... Foi um dia fantástico em família! Agora é preciso agradecer...
Hoje foi dia da Imaculada Conceição. Maria, Mãe de Jesus, é rainha de Portugal e rainha da nossa família. Nesta noite, depois de renovarmos a nossa consagração, pedimos-lhe muito especialmente que nos ajude a preparar o nosso coração com o mesmo empenho com que preparámos o presépio no nosso Canto de Oração.
Finalmente, o nosso serão bíblico! Depois de deitar a Sara, vestimos os casacos por cima dos pijamas, enfiamos gorros na cabeça, e saímos para o jardim.
- Na Bíblia diz para irmos para o jardim, mamã?
- Diz para vermos as estrelas. Querem ver?
- Viva! Vamos ver as estrelas! Vamos para o escuro!
- Eu não tenho medo!
No jardim, acendemos duas velas na nossa Coroa de Advento - hoje é vigília do segundo domingo - e cantamos. Depois procuramos no céu constelações e estrelas cadentes.
"Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz!" Disse Deus a Abraão. E acrescentou: "Assim será a tua descendência." (Gen 15, 5)
- Então Abraão contou as estrelas todas?
- Não! Deus prometeu-lhe que o seu povo seria mais numeroso do que todas as estrelas do céu.
- Isso são milhões? Uau, é muito!
Já na sala, recitamos os nossos versículos, à vez. O António fala-nos do cuidado de Deus por nós (Isaías 49, 2), a Lúcia diz-nos que quem quer ser o maior, deve tornar-se o servo de todos (Mt 20, 26)...
... e o David assegura-nos que Deus nos chama desde o ventre materno:
"Quando estava no ventre de minha mãe, o Senhor me chamou. Quando estava no ventre de minha mãe, Ele pronunciou o meu nome." (Isaías 49, 1)
- E tu ouviste Ele falar, David?
- Não, achas?
A Clarinha, de espelho na mão, conta-nos que -
"Todos nós, com a cara descoberta, reflectimos a glória do Senhor como um espelho, e somos transformados nesta mesma imagem, cada vez mais gloriosa, pela acção do Senhor." (2Cor 3, 18)
- Queres explicar, Clarinha?
- Sim, claro. Por exemplo, quando nos confessamos, reflectimos a luz de Deus como se fôssemos um espelho muito limpo.
O Francisco recita o salmo do Bom Pastor, com o peluche da Lúcia ao lado e um "rebanho" de cães deitado no tapete...
- Isso quer dizer que Deus gosta de ovelhas?
- Não, António, quer dizer que Deus cuida de nós como o pastor cuida das suas ovelhas.
- Ah! Percebo.
A mãe recita o belíssimo hino de S. Paulo sobre o amor de Deus por nós, que nada nem ninguém poderá alguma vez destruir... Romanos 8, 28-39.
E por fim, o pai apanha-nos de surpresa com uma declaração de amor à mãe:
"Como és formosa, minha querida!
Como és linda, com teus olhos de pomba
na transparência do véu!
Teus cabelos são como um rebanho de cabras,
esparramando-se pelas encostas do monte Galaad.
Teus dentes são como um rebanho de ovelhas tosquiadas,
recém-saídas do lavadouro,
todas elas deram gémeos e nenhum ficou sem crias.
Tuas faces são metades de romã,
teu pescoço é como a torre de David,
teus seios são como duas crias gémeas de gazela,
pastando entre os lírios..." (CC 4, 1-5)
As gargalhadas são tantas, que os mais pequeninos escorregam do sofá.
- Isso está escrito na Bíblia?
- Sim, no Cântico dos Cânticos, que são poemas de amor. Por isso eu recitei-os para a mãe.
- Os dentes como ovelhas?
- Na altura, havia pouca coisa a quem comparar uma mulher... E para eles, estas eram as mais belas imagens da Terra!
- Então a Bíblia também tem palhaçada?
- A Bíblia tem poemas de amor, claro! Porque não?
- E tem cartas, e lendas, e histórias, e leis, e canções! Tem tudo, pois Deus tem muita imaginação. Ele fala connosco de muitas maneiras diferentes, e até nos faz rir, porque gosta tanto de nós!
- Ah!
Os meninos vão para a cama felizes. Qualquer dia repetimos, dizem. Claro que sim!
Hoje à noite é o nosso "serão bíblico". Nota-se pela casa uma certa movimentação de Bíblias... ora vejam:
Há uma Bíblia na casa de banho (numa família numerosa, a verdade é que a casa de banho é um dos poucos lugares privados...)
Há uma Bíblia aberta sobre a mesinha da Sara (será para ela ler?)...
E há cartões bíblicos colados em várias partes da casa, como por exemplo no frigorífico...
Na era do Google, já quase não precisamos de memorizar nada. Nem sequer o nosso próprio número de telefone. Está tudo ao alcance de um click! Mas a Palavra de Deus tem de estar acessível mesmo quando não há um computador por perto, no meio da vida, num quarto do hospital, numa sala de aula, na hora de almoço no trabalho. Além de que, se não a conhecermos, não saberemos o que procurar... É preciso que a Palavra esteja disponível lá onde a podemos sempre encontrar: na memória e no coração...
Há já alguns anos que a espiritualidade familiar da nossa casa ganhou contornos bem definidos: consagração diária a Nossa Senhora, oração diária do terço e das leituras da missa, confissão mensal, eucaristia dominical, e um esforço para concretizar o amor ao próximo. Os nossos filhos foram nascendo e crescendo neste ritmo, ajudando-nos a estabelecer rotinas e a fazer um percurso de fé que não seria possível sem eles. Fomos descobrindo então que o nosso encontro com Jesus não acontecia apenas a nível individual, nem sequer em casal, mas sobretudo em família.
A oração familiar acontece naturalmente na sala de estar, diante do Canto de Oração, e pode decorrer enquanto a mãe passa a ferro ou amamenta o bebé, algumas crianças brincam no tapete e o gato tenta agarrar os terços que baloiçam entre mãos pequeninas. A missa dominical é uma festa porque estamos todos juntos, mesmo que os mais novos brinquem com os seus bonecos nos degraus do altar. As histórias da Bíblia ganham vida quando as contamos aos filhos mais pequenos antes de os irmos deitar. Somos Igreja Doméstica, e embora façamos tudo de forma imperfeita, experimentamos uma felicidade intensa e a certeza de que Deus sorri perante os nossos esforços.
Quando o David nasceu, há sete anos atrás, três meses depois do Tomás morrer, colocámo-lo num cestinho e oferecemo-lo a Deus em acção de graças. Soubémos nesse momento que nada nas nossas vidas podia ficar longe do Cantinho de Oração:
Alguns meses atrás, ousámos propor a outras famílias esta espiritualidade familiar, com a orientação do nosso pároco, o padre José Fernandes, salesiano. E foi assim que nasceram as Famílias de Caná.
No dia 14 de setembro de 2013 fizémos o nosso primeiro retiro familiar. Éramos perto de dez famílias a fazer uma experiência de intimidade com Deus em silêncio, oração, alegria e partilha. Repetimos a experiência no dia 16 de novembro, com cinco famílias. A felicidade do encontro com o Senhor em ambos os retiros foi contagiante! Já somos muitos a procurar viver no dia a dia as "cinco pedrinhas" que nos vão ajudar a chegar ao céu.
Todos os primeiros sábados envio por mail às Famílias de Caná uma curta reflexão, o "ensinamento mensal". O ensinamento de dezembro está disponível nesta janela, Anuncio-vos uma grande notícia_7_12_13.pdf
No menu Famílias de Caná serão anunciados próximos encontros, para que todos os que desejarem possam vir e experimentar. Convidem famílias amigas, tragam um piquenique para partilhar, um terço, uma Bíblia, e um coração alegre e generoso. O resto é com Deus!
Há uns tempos atrás, dei com os meus filhos numa animada conversa sobre racismo. Ao que parece, o David, de seis anos então, não sabia o que era racismo e perguntou aos irmãos mais velhos. O Francisco, de catorze anos, explicou assim:
- Racismo é achar que uma pessoa é mais inteligente que outra por ter uma cor diferente. Por exemplo, racismo é tu achares que a Jenny é mais inteligente que o Jack por ser mais clara que ele.
A Jenny era a nossa cadelinha branca, o Jack, um rafeiro de pêlo castanho escuro. O David ficou admirado:
- Mas isso é uma estupidez!
- Claro que é - concluiu o Francisco. - Infelizmente, há por aí muita gente a acreditar nessa estupidez.
No ano passado, nenhum aluno na minha turma de sétimo ano sabia quem era Nelson Mandela. Procurámos no Google, fizémos alguns trabalhos, conversámos na sala de aula, mas mesmo assim acho que continuaram sem saber. A minha juventude foi marcada por grandes pessoas, como Mandela, Teresa de Calcutá e João Paulo II, capazes de actualizar os sonhos de Deus. Custa-me que os jovens de hoje, tão pouco tempo passado, não falem deles com amizade e carinho.
E no entanto, o racismo continua, na minha escola e um pouco por todo o lado... O sonho de Mandela ainda não se realizou verdadeiramente! Mas é preciso que a juventude de hoje saiba passar pelas portas que ele abriu com a sua vida inteira e entregue.
Durante alguns dias, as televisões vão transmitir mais alguma coisa para além de futebol e da crise. Cá em casa, espero aproveitar tudo o que é documentário sobre a vida deste grande homem, para que os meus filhos não fiquem ignorantes relativamente a uma página tão importante da História da humanidade. O Niall e eu iremos tornar a História viva para eles, contando como nos emocionámos ao assistir em directo à libertação de Mandela, através da TV. Aprender História nos livros é uma coisa; escutá-la da boca dos pais é outra bem diferente.
No Advento, é preciso levantar o olhar das coisas rasteiras e ler nas estrelas o caminho até ao Presépio, como os magos fizeram. Mandela, com defeitos e virtudes como todos nós, é um destes homens que apontam para o alto, elevando a fasquia de valores como a verdade, a igualdade, o perdão. Que o exemplo da sua vida, comentada e contemplada ao redor da mesa de jantar, nos ajude a preparar o Natal!
O António também quis um versículo bíblico para recitar sábado à noite. Como só tem três anos e, portanto, não sabe ler, escolhi um pequenino e simples:
"O Senhor escondeu-me na concha da sua mão" (Is 49, 2)
Depois, com um gesto, expliquei-lhe o que é a concha da mão. O António ficou muito admirado:
- Deus é assim tão grande? Como é que eu "cabo" na concha da sua mão?
- Deus é maior que o mundo inteiro, António - respondeu-lhe o David muito depressa - e mais forte do que todos.
O António ficou muito feliz com o seu versículo. Com a ajuda de gestos expressivos, já o sabe de cor. Por agora, não entende muito bem como pode um menino caber na concha da mão de Deus. Mas um dia, quando for crescido, entenderá. Então será muito reconfortante para ele saber que todos nós cabemos na concha da mão de Deus, e que lá nos podemos esconder quando bem quisermos...
Tal como combinado, o David lê um pedacinho do Novo Testamento todas as noites, depois do jantar. Ontem leu o Nascimento de Jesus, em Lucas 2, e hoje pediu-me para encontrar a passagem sobre Maria grávida. Coloquei-lha nas mãos e deixei-o sozinho com a Palavra, enquanto fui deitar os três mais pequenos. Quando regressei para junto dele, o David estava muito entusiasmado:
- Mamã, sabes que o anjo já sabia rezar a Avé-Maria? Olha aqui, lê comigo:
"Avé, cheia de graça, o Senhor está contigo!" (Lc 1, 28)
Expliquei-lhe então que, na verdade, o anjo Gabriel foi o primeiro a rezar a Avé-Maria. Em conjunto, descobrimos depois que Isabel, a sua prima, completou as palavras do anjo com o seu cumprimento a Maria:
"Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre!" (Lc 1, 42)
O David estava feliz com a sua descoberta. Acho que percebeu por que razão é tão importante rezar a Avé-Maria: se os anjos o fazem, se santa Isabel o fez, quem somos nós para não o fazer? Rezar a Avé-Maria é uma inspiração do Espírito Santo, como S. Lucas nos diz (cf. Lc 1, 41).
Com o seu terço na mão, o David foi repetindo "Avé-Maria" e acompanhando a oração familiar, até serem horas de ir para a cama. E nós lá continuámos, "Avé- Maria..."
Os meninos estão a levar a sério o serão bíblico do próximo sábado!
No verão passado fizémos uma série de "cartões bíblicos" - versículos da Bíblia impressos e colados em pequenos cartões - que guardamos numa pequena arca de madeira. Chamamos-lhe a Arca do Tesouro, lembrados da Palavra da Escritura:
"Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração" (Mt 6, 21)
Estes cartões estão sempre à mão, para poderem ser levados no bolso para o trabalho, a escola ou a praia. Enfim, durante a maior parte do tempo esquecemo-nos de os utilizar, mas hoje a Arca do Tesouro foi aberta por diversas vezes!
Ao fim do dia, enquanto brincavam no jardim, a Clarinha escreveu no quadro preto o versículo que aprendeu de cor. A Lúcia e a Sara quiseram ajudar!
Há por aí sugestões para o nosso "serão bíblico"?
Hora de jantar...
- Vamos lá decidir o que podemos oferecer a Jesus este Natal. António, já pensaste?
- Vou portar-me bem!
- Isso não chega, isso tens de fazer sempre. O que podes fazer de melhor ainda?
- Deixar a Lúcia sentar-se no baloiço quando eu estou lá?
- Boa, assim já é uma prenda! E tu, Lúcia, que dizes?
- Eu não quero que o António se sente no meu baloiço, nunca!
- Mas podes oferecer essa prenda a Jesus... seres mais generosa com o baloiço. Que dizes?
- Amanhã vou ver.
- OK. E tu, David?
- Eu vou ler a Bíblia. Já sei ler sozinho! Posso ler a história do Natal!
- Bela ideia! E que tal aprendermos de cor alguns versículos da Bíblia ao longo de cada semana?
- E declamarmos os versículos sábado à noite?
- Sim, Francisco, podíamos ter um serão bíblico, uma coisa do género. Que acham os mais velhos, Francisco e Clarinha?
- Tudo bem, vamos a isso.
- Eu também alinho.
- Ótimo.