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Somos uma família católica, abençoada com seis filhos na Terra e um no Céu. Procuramos viver a fé com simplicidade e generosidade. Queremos partilhar com outras famílias a alegria de sermos Igreja Doméstica na grande família da Igreja Católica.
...Porque hoje é o Retiro de Quaresma Famílias de Caná.
...Porque o Senhor Bispo estará connosco.
...Porque o sol brilha, a primavera chegou.
...Porque já não estou cansada.
...Porque nas últimas semanas, numa altura de cansaço imenso e algum desalento, recebi mais provas de amizade do que merecia, desde um postal que chegou pelo correio com uma mensagem de força, ânimo e oração...
...até esta belíssima lasanha, que uma amiga - mãe de família de caná - trouxe para alimentar a minha família sem que eu tivesse de fazer o jantar!
(Quem gosta de lasanha? EEEEEEuuuuuuu!)
Obrigada, Senhor, por tantos, tantos dons! Obrigada por esbanjares o teu amor na minha vida, e cobrires com as tuas ondas de misericórdia esta praia que eu sou!
Obrigada!
"Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e não esqueças nenhum dos seus benefícios..."
(Sl 103/102)
Os meninos do grupo dos seis anos - o primeiro ano de catequese - fez no sábado passado a sua confissão quaresmal. Para quase todos, tratou-se da primeira confissão, pelo que os catequistas João e Isabel (uma bela Família de Caná!) não pouparam esforços para que fosse uma experiência memorável. O encontro do nosso pecado com o perdão transbordante do Senhor tem de ser uma ocasião de festa, e é preciso que as crianças o vejam assim!
A Laura Puet, no seu blog La Familia, Lugar de Fiesta, na Argentina, mostrou-nos como se pode fazer uma celebração penitencial belíssima com crianças pequeninas. Utilizando algumas das suas ideias (que vêm ao encontro da nossa simbologia quaresmal cá em casa), o João e a Isabel prepararam um poster com a imagem de Jesus, Bom Pastor. Depois, cada criança que se confessava trazia a sua ovelhinha, bem identificada, até junto de Jesus, onde a colocava com muita alegria:
Falar de perdão é, na verdade, falar de uma grande festa. Diz o Senhor:
"Qual de vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma, não deixa as noventa e nove no campo e vai em busca da ovelha perdida até a encontrar? Quando a encontra, com que alegria a coloca aos ombros! Volta então para casa e chama os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: «Alegrai-vos comigo porque encontrei a ovelha perdida.» Eu vos digo que também no céu haverá mais alegria por um pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não necessitam de conversão." (Lc 15, 1-7)
Não afastemos as crianças pequeninas desta grande festa! O reencontro com o Bom Pastor é a maior alegria que podemos experimentar na vida, e elas devem sabê-lo desde muito pequeninas. Não terão certamente "pecados de chumbo" para apresentar ao Senhor, mas aos seis anos já têm um bom quilinho de "pecados de algodão"! Todos os dias as ensinamos a pedir desculpa - a nós, ao professor, ao irmão... Porque bateu no amigo, porque falou alto na aula, porque tirou um brinquedo ao mano, porque mentiu à mãe... Ensinemo-las também a pedir desculpa ao Senhor!
E Jesus toma-las-á aos ombros, cheio de alegria, chamará os amigos e vizinhos do céu e da terra e fará uma festa...
Um dos passatempos do Francisco é resolver o Rubik's Cube (cubo mágico). Recebeu o seu primeiro cubo num aniversário, ainda em criança. Durante alguns anos, pouco lhe tocou. Um dia, encontrou na net um PDF com dicas de resolução, imprimiu-o e decidiu experimentar. Primeiro com as indicações à frente, depois já sem papel, aprendeu a resolver o cubo todo, e a fazê-lo cada vez mais depressa. De alguns minutos, foi diminuindo o tempo de resolução, até conseguir fazer o cubo em cinquenta segundos.
No verão passado, um dos projetos do Francisco foi aprender a resolver o cubo em menos de vinte segundos. Para o conseguir, precisou de memorizar vinte algoritmos diferentes. A cada dia, o Francisco memorizava dois ou três.
Num destes fins de tarde, em que eu pensava que o Francisco estava calmamente no quarto a estudar, vi o meu filho aos saltos de alegria.
- Que se passa, Francisco?
O Francisco tinha o cubo numa mão e, na outra, o relógio de pulso, com cronómetro:
- Consegui bater o meu record pessoal! Resolvi o cubo em quinze segundos!
Outro dia, no grupo de oração, a Clarinha viu-se bastante aflita para encontrar na sua Bíblia a passagem enunciada. Ela escutara as palavras: Carta aos Filipenses, capítulo 3, versículo 1 a 12. Mas depois... Como traduzir estas indicações em Palavra? A seu lado, ajudei-a a procurar. Lembrei-me então do cubo mágico...
Dá jeito conhecer os "algoritmos" que nos permitem procurar na Bíblia a Palavra de Deus. E quanto maior a nossa prática, mais depressa encontramos as passagens que nos falam ao coração. Há algumas que é bom conhecer "de cor", "de coração", para estarem mais acessíveis na memória quando delas precisamos. No meio de uma aula complicada, ou de um engarrafamento de trânsito, ou numa cama de hospital, sabe tão bem deixar a Palavra de Deus descer à nossa memória para nos apaziguar! Eu gosto de repetir baixinho o salmo do Bom Pastor (Sl 22/23) antes de entrar em algumas aulas ou reuniões, ou o Hino da Caridade (1Cor 13) quando estou prestes a perder a paciência, por exemplo.
Por onde começar? O ideal seria por um curso bíblico, mas na sua falta (e eu nunca fiz nenhum) podemos sempre começar por ler o índice da Bíblia, perceber um pouco como estão agrupados os livros, ler as introduções, que nos situam no tempo e no espaço. Depois, podemos seguir a sugestão de Bento XVI e ler, do princípio ao fim, um livro inteiro da Bíblia. Podemos repetir este gesto até termos lido por inteiro todos os livros da Bíblia, mesmo sem compreender tudo. Os cartões bíblicos vão-nos oferecendo pequenos versículos para memorizar, meditar, viver. Finalmente, há imensos jogos que podemos fazer em família: "Quem encontra mais depressa uma passagem na Bíblia sobre pastores?" "Quem é o primeiro a abrir em Ex 2, 10?" "Quem sabe em que livro vem a história do Rei David?"
Tal como o cubo mágico, a Palavra só é enigmática para quem não tem tempo ou vontade de praticar e memorizar algumas coisas... Chamemos-lhe "os algoritmos da Palavra"!
Se tiverem sugestões para que todos possamos aprender os "algoritmos da Palavra", venham elas daí :)
"Trarás no teu coração todas estas palavras que hoje te ordeno. Tu as repetirás muitas vezes e delas falarás, quando estiveres sentado em casa ou a caminhar, quando estiveres deitado ou andando pelos caminhos..." (Deut 6, 6-7)
PS - Já recebi algumas fotografias de alguns Cantos de Oração quaresmais. Querem enviar-me as vossas, para depois eu as mostrar num post?
Eu estava bastante zangada com o David. No entanto, o disparate que o David fizera não fora por mal, e certamente não merecia a minha impaciência, ou pelo menos, não merecia tanto. Depois de ralhar, e de perceber que exagerara, abracei-o.
- Desculpa, David! - Disse, com sinceridade.
- Já te desculpei há muito - Respondeu-me ele, encostando a cabeça ao meu corpo num abraço. - Eu sei que me portei um bocadinho mal, e também sei que tu não querias ralhar tanto.
- Tens razão. Fomos os dois um pouco tontos. Vamos esquecer?
- Já está!
Tranquilizada com o perdão do meu filho, entrei no escritório para arrumar uns livros, e qual não foi o meu espanto ao deparar-me com isto:
A letra, o uso das maiúsculas e o esforço visível empregue neste trabalho não me deixaram dúvidas:
- Lúúúúúúúúcia!
A Lúcia apareceu a correr:
- Que foi, mãe?
- Posso saber quem andou a escrever nos móveis?
- ...
- Não consigo ouvir. Dizes-me por favor quem andou a escrever nos móveis?
- ...
- Lúcia?
- Mas, mãe, tu foste um bocadinho tótó. Ralhaste com o David e ele não tinha feito de propósito!
- E era preciso escrever isso no móvel?
O David chegou nesse momento. Perante a obra de arte da irmã, comentou:
- Oh Lúcia! Isso nunca mais vai sair! Um dia quando tu tiveres filhos, eles vão pensar que a nossa mamã ainda é tótó!
Não consegui disfarçar um sorriso. Mas foi com um ar forçadamente sério que explorei a ideia do David:
- Ai, Lúcia, os meus netos, bisnetos, trisnetos e tetranetos vão todos ficar a saber que eu sou tótó. Que tristeza!
A Lúcia tinha os olhos muito abertos:
- Ah, não pensei nisso! Olha, eu depois digo-lhes que me enganei.
E aos saltinhos, foi brincar.
Eu sei que, quando descobrimos o prazer da escrita, todas as superfícies são boas para escrever. Mas também sei que há coisas que só se devem escrever na areia. Entre elas, os pecados e os defeitos dos outros! Quando nos ensinou a rezar, Jesus ensinou-nos a perdoar o próximo prontamente, como o David fez:
"Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos
aos que nos ofendem." (Mt 6, 12)
É que é na areia, também, que Deus escreve os nossos pecados, para poder, com uma só onda da sua misericórdia infinita, apagá-los assim que Lho peçamos...
"Tem piedade de mim, ó Deus, segundo a tua misericórdia,
segundo a tua grande clemência, apaga as minhas trangressões!
Lava-me todo inteiro da minha culpa
e purifica-me do meu pecado!
Pois reconheço as minhas culpas
e tenho sempre presente o meu pecado.
Lava-me, e ficarei mais branco do que a neve!" (Sl 51/50)
Quaresma é altura de meditar mais intensamente na Via Sacra, o Caminho que Jesus percorreu para nos salvar. Cá em casa procuramos tornar esta meditação o mais vivida e concreta possível, para que ninguém se canse ou se distraia enquanto a fazemos, pequenos e grandes. Assim, este ano seguimos as propostas do blogue Familia Católica e construímos a nossa Via Sacra:
Começámos por escolher na net desenhos apelativos de cada estação. Com a ajuda da Clarinha, os mais novos recortaram e coloriram cada desenho, que depois colaram numa cartolina vermelha. Foi a minha vez de trabalhar, cortando a cartolina aos pedaços, com a forma de corações, que plastifiquei. Que alegria, quando a Lúcia, o David e o António apreciaram o seu trabalho plastificado!
Domingo à tarde, colocámos no chão da sala a grande cruz de madeira pintada, feita pelo Niall e os jovens no primeiro retiro de Famílias de Caná, naquele dia feliz da Exaltação da Santa Cruz, 14 de setembro de 2013. Rodeámos a cruz com velas pequeninas, que a Sara se esforçou por agarrar...
Depois de cantarmos, iniciámos a meditação das estações da Via Sacra. Introduzimos cada uma delas com a invocação, em verso:
"Nós Vos adoramos e bendizemos, ó Jesus!
Que remistes o mundo pela Vossa Santa Cruz!"
À vez, cada um procurava no montinho de corações a estação correspondente, e com um pouco de "bostick", colocava-o sobre a cruz. Houve estações para todos, e alguma brincadeira enquanto se remexiam os corações de papel!
(Cuidado com os dedos, Sara!)
Fizemos as meditações a partir do texto da Via Sacra que escrevi para o nosso encontro no Buçaco, no verão passado, e conversando depois naturalmente sobre cada passo do caminho de Jesus. Todos participaram animadamente na meditação-conversa!
Entre cada estação rezámos um "Glória ao Pai", intercalado com alguns "Não mexas, Sara!" "Não empurres o António, David!" "Senta-te direita, Lúcia!" E outras pequenas interjeições, que deixo à vossa imaginação.
Por fim, junto da cruz iluminada e colorida, cantámos.
- Ficou linda a Cruz, não ficou, mamã?
- Ficou, filhos. As estações estão muito bem pintadas!
- Eu pintei esta. A de cima foi pintada pelo António e é por isso que não está dentro dos riscos!
- Não digas isso, Lúcia!
- Mamã, sabes onde está o véu da Verónica?
- Está num convento em Itália.
- Ah! E as pessoas sabem os sítios onde Jesus caiu, onde Lhe bateram, e tudo isso?
- Sabem, porque desde sempre os cristãos quiseram meditar no Caminho da Cruz! De geração em geração, foram contando uns aos outros como tudo se passou.
- Ah!
Foi uma experiência maravilhosa! Se quiserem meditar também na Via Sacra a partir do texto das nossas meditações (levemente adaptadas a partir do texto já escrito para o Buçaco), ele aqui fica: Via Sacra.pdf.
"Tenho os pés colados às suas pegadas.
Segui os seus caminhos sem me desviar." (Jb 23, 11)
A Sara está na fase dos "terríveis dois anos", ou como também é conhecida, a "adolescência da infância". Mas asseguro-vos que está a dar mais trabalho esta "adolescência" do que a dos dois mais velhos! A Sara anda a treinar a palavra "não" e a palavra "sozinha". Oram apreciem esta sequência de imagens, ontem de manhã, enquanto durou a minha paciência e a Sara tentou vestir - sozinha - o casaco:
Não vos conto o choro e os gritos finais - quando o meu tempo e paciência se esgotaram e o casaco teve de ser vestido à força - para não vos assustar! Na verdade, uma vez é engraçado, duas é fofinho, três começa a ser cansativo, quatro torna-se insuportável, cinco, seis, dez, vinte, cinquenta por dia, causa um enorme estoiro nos níveis de tolerância de uma mãe cansada. Mas dois anos são dois anos, e como tudo na vida, hão-de passar, mais ou menos daqui a outros dois anos (oh céus!), pelo que há que ir treinando a paciência. Se não fossem os meus filhos para me ajudarem a combater o "homem velho", a crescer nas virtudes, a trabalhar o carácter, que seria de mim?
Enquanto observava a Sara na sua luta com o casaco, e escutava as suas palavras atabalhoadas - "Eu sozinha!" - pensava nas palavras de Jesus:
"Se não vos tornardes como crianças,
não entrareis no Reino dos Céus." (Mt 18, 3)
Jesus falava em crianças muito mais pequenas, com menos de dois anos, com toda a certeza! É que, se é muito importante para o nosso crescimento psicológico e humano a fase de independência que a Sara vive estes dias, o crescimento espiritual acontece no sentido contrário: quanto mais nos aventuramos nos caminhos do Senhor, mais pequenos precisamos de nos tornar. O salmista entendeu-o muito bem:
"Tranquila e sossegada
como criança de peito ao colo de sua mãe,
assim está minha alma dentro de mim..." (Sl 131)
Como Deus é paciente perante os nossos esforços contínuos de independência! E que sentido de humor deve ter, ao ver-nos tão trapalhões! Ao contrário de mim, Deus nunca Se deixa levar pela irritação, não nos força a fazer o que não queremos, nem nos impõe a sua vontade...
Claro que quem fica a perder somos nós. A tranquilidade, a paz, a alegria e o crescimento só acontecem na nossa vida na medida da nossa dependência do Senhor. Jesus não quer que façamos nada sozinhos, mas antes que, em tudo, Lhe peçamos ajuda. "Nós, Jesus: Tu e eu", repetimos. "Nós vamos lavar a loiça", "Nós vamos dar aulas à turma do Vocacional", "Nós vamos fazer os testes", "Nós vamos dar banhos e cuidar das crianças", "Nós vamos estudar". "Nós".
"Porque sem Mim, nada podeis fazer." (Jo 15, 5)
Hoje, domingo, e como já anunciei há algum tempo atrás, não vou publicar nenhum post baseado na nossa vivência familiar de fé. Mas aproveito esta "pausa blogosférica" para publicitar alguns acontecimentos.
1 - O primeiro, foi-me comunicado por mail a partir de vários de vós. Passo a citar, na íntegra, o mail recebido:
"A Associação Família e Sociedade vai realizar mais uma edição do curso de Métodos Naturais de Planeamento Familiar, nos dias 14 e 21 de março de 2015 (das 14h30 às 19h), em Lisboa, no Auditório da Rádio Renascença (R. Ivens 14).
A inscrição inclui, para além do curso teórico: documentação, entrevista com médico/ monitor de PFN; aconselhamento semanal ou quinzenal do casal, para reforço da aprendizagem durante 3 meses.
Inscrição: 50 euros (Casal); 40 euros (Profissionais da área da saúde) (Se o factor económico for impeditivo para frequentar o curso, queira contactar-nos.)
Envia-se a ficha de inscrição em anexo.
Caso seja necessário alguma informação adicional poderão contactar a Associação preferencialmente por email: familiasociedade@sapo.pt ou pelo telefone 21 314 95 85"
Acrescento apenas umas palavras da minha própria experiência: estes cursos são absolutamente fantásticos. Para além de nos ensinarem os métodos naturais de planeamento familiar, apresentam-nos a maravilha que somos, o nosso corpo fecundo, de uma forma única. Arrisquem, sejam casados ou solteiros!
2 - Também no dia 14 de março, pelas 16h30 ou 17h - confirmarei a quem o desejar por mail - aqui em Anadia, terá lugar a apresentação do Manual de Bioética para Jovens, de que falei aqui. Apareçam, jovens e adultos! Será a minha irmã, Margarida Castel-Branco Caetano, professora de Farmácia na Universidade de Coimbra, a fazer a apresentação. O Niall e o Francisco estarão para escutar!
3 - O nosso bispo, D. António Moiteiro, teve conhecimento das Famílias de Caná há pouco tempo atrás, como contámos aqui. Ontem, D. António confirmou a sua participação no retiro de quaresma das Famílias de Caná. Mas fez muito mais do que confirmar: comunicou-nos também o seu desejo de fazer o ensinamento da manhã, com o tema "A beleza da família". Que alegria tão grande nós sentimos, com esta imensa honra que nos foi concedida! A vontade do nosso bispo de acompanhar este caminho novo na Igreja é muito grande, e a atenção que nos tem dispensado também. Depois de muito rezar sobre as Famílias de Caná, o senhor bispo trar-nos-á algumas novidades e desafios. Estaremos lá muitos, se Deus quiser, para o escutar! Neste momento já temos inscritas perto de vinte famílias, mas se alguém desejar vir ainda, faça-o de coração. Todos são bem vindos!
Esta participação do nosso bispo causou uma ligeira alteração no programa. O ensinamento da tarde foi desdobrado em dois, naturalmente mais curtos, e os testemunhos "saltaram" para o final da tarde. Deixo aqui o novo programa: Programa do retiro de quaresma 2015 (1).pdf
E até amanhã, lá pelas seis e pouco, como novo post familiar :)