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Os gatinhos e a paternidade de Deus

por Teresa Power, em 28.05.15

Os nossos gatinhos têm sido uma fonte de animação cá em casa. Lembram-se de como deixámos a Tiger e os seus quatro filhotes fechados na garagem, para que ela se ajeitasse com eles durante a noite e encontrasse um ninho fofo para os criar? Pois bem, no dia seguinte, logo de madrugada, descalços e em pijama, corremos para a garagem. Estávamos desejosos de ver como os gatinhos tinham passado a noite.

Qual não foi a nossa desilusão quando, ao entrar na garagem, não encontrámos sinais dos gatinhos! Que se teria passado? Procurámos debaixo da mesa, dentro da máquina da roupa, sobre as estantes de sapatos e ferramentas, até que a porta entreaberta de um roupeiro chamou a atenção:

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 Naquele armário só temos roupa fora de uso, à espera que sirva a alguém. Cá em casa, reciclamos a roupa entre irmãos e entre família e amigos. Será que...? Decidimos espreitar:

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Que belo ninho a Tiger arranjou! Não teríamos escolhido melhor!

A Tiger saiu do ninho, e pudemos contemplar os seus filhotes:

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Ei-los!

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Temos dois branquinhos como o pai, um todo preto e um preto e branco. Não são lindos?

Ontem fiz este curto filme, para poderem também aí em casa, com os vossos filhos se for o caso, contemplar esta maravilha da natureza que é o instinto maternal em ação:

 

Quando contemplo a ternura de uma gata ou de qualquer outra mãe do reino animal; quando contemplo a ternura de uma mãe humana para com o bebé, não posso deixar de pensar no amor infinito de Deus...

Diz-nos o Génesis que fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Portanto, se a natureza é capaz de gestos maternais desta intensidade, é poque antes de existirmos, já Deus era maternal. Jesus tratava-O por Pai, Pai que é também Mãe, e muito mais do que Mãe. S. Paulo diz-nos:

 

"Dobro o meu joelho diante do Pai, do qual procede toda a paternidade que há no céu e na terra." (Ef 3, 14-15)

 

Que a contemplação da natureza e a intensidade dos nossos próprios sentimentos nos desafie a acreditar no amor infinito que Deus tem por cada um de nós!

 

 

 

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publicado às 06:16


2 comentários

De Olívia a 28.05.2015 às 14:56

Ai se eu mostro estes gatinhos lá em casa!!!!!!

De Teresa Power a 28.05.2015 às 15:42

Acho que fazes muito bem! Um branquinho já tem dono e chama-se Max. Uma fémea também já terá dona, os outros estão disponíveis para quem os quiser tratar bem! Bj

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