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Domingo da Misericórdia

por Teresa Power, em 05.04.16

O Domingo da Misericórdia é sempre um dia muito especial para nós. S. João Paulo II instituiu esta festa, dando cumprimento ao pedido de Jesus a Santa Faustina, sua conterrânea. De acordo com o Diário de Santa Faustina - um dos meus livros de cabeceira, que gosto de meditar com muita frequência antes de adormecer - Jesus exprimiu-Se assim:

 "Desejo que esta festa seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pobres pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximarem da fonte da minha misericórdia. A alma que for à confissão e receber a Sagrada Comunhão obterá remissão total das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie vir a Mim, ainda que os seus pecados sejam tão vivos como escarlate... A minha misericórdia é tão grande que nenhuma mente - nem humana, nem angélica - alcançará a sua profundidade." (D699)

 

O céu estava muito cinzento e a chuva ia caindo de mansinho, o vento era cortante e o frio apertava.

- Está um ótimo dia para irmos a Fátima, como fizemos no ano passado! Que dizem? - Perguntei, de manhã.

- Fazer a Via Sacra pelo Caminho dos Pastorinhos? Vai chover de certeza!

- Não, não vai. Vamos arriscar?

- Eu quero ir!

- Eu também!

- Eu digo que vai chover...

- Eu não me importo que chova! Nós sempre gostámos de brincar à chuva!

- Vamos?

- Agora?

- Depois da missa das dez, claro. Temos o compromisso de tocar e cantar na missa. Vamos de seguida! Toca a preparar o piquenique.

 E assim foi. Quanta alegria, nesta viagem inesperada!

Fátima estava, realmente, fria, molhada e ventosa. Mas continuava branca, pura e linda. Aquele santuário imenso e silencioso fazia-nos esquecer o desconforto, mesmo aos mais novos.

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Almoçámos no passeio no início do Caminho dos Pastorinhos, porque é um espaço amplo onde os rapazes gostam de andar de skate. Depois fizemos a nossa Via Sacra, servindo-nos das meditações retiradas do Diário de Santa Faustina e intercalando cada estação com um mistério do Terço da Divina Misericórdia.

- Isto que nos está a molhar levemente a cara são raios de sol, mãe? Ou talvez seja uma chuva de graças? - Brincava o Francisco, que poucos dias antes tinha feito quase cem quilómetros de bicicleta numa manhã e estava com pouca vontade de caminhar.

- Não sei do que falas. Eu não sinto nada! - Ia eu respondendo. E pouco ou muito cansados, todos nos ajoelhávamos nas estações sobre a pedra fria e húmida.

- Quero colo! - Pedia a Sara, já perto do Calvário Húngaro. Os mais velhos foram-lhe oferecendo as costas, à vez... E até o David levou a mana às cavalitas. Que crescido ele está!

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Chegámos ao Calvário Húngaro e entrámos para rezar pelas intenções do Santo Padre.

- Que tal se cantássemos "Misericordes sicut Pater" a vozes? - Sugeri. Assim fizémos, e a acústica da capela devolveu-nos o cântico mil vezes mais belo. Acho que foi o entusiasmo com que cantámos e a harmonia das várias vozes que fez o funcionário de serviço aparecer ao nosso lado:

- Que lindo! Que lindo! Que lindo! - Repetia ele, com os olhos a brilhar. - Podem cantar mais?

Mas não podíamos, porque começava a chover com mais força e ainda era preciso regressar...

Regressar ao santuário para a nossa confissão. Descemos as "escadas da humildade", como gostamos de dizer, e fomos à Capela da Reconciliação, que estava a transbordar de gente.

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Dei graças a Deus no meu íntimo: as comportas da misericórdia divina estavam realmente abertas! Mas como podíamos, o Niall e eu, confessar-nos se tínhamos de esperar pelo menos duas horas ali? Olhando mais atentamente, percebi que numa das alas da capela havia confissões para estrangeiros... E o confessionário para falantes ingleses estava livre! Ser casada com um irlandês tem as suas vantagens. Sim, o Niall e eu confessámo-nos rapidamente, e em inglês.

A chuva que caía fez-me recordar o post da Olívia sobre a sua peregrinação a Fátima e sobre umas tais mesas de piquenique cobertas, por detrás da basílica antiga. Foi aí que lanchámos. Que lugar magnífico! Como não o tínhamos descoberto antes? De futuro, quando fizermos em Fátima encontros e retiros das Famílias de Caná, já sabemos onde faremos o nosso piquenique.

Terminámos o dia passando, em família, pela Porta Santa. Na minha mente e no meu coração, ressoavam as Palavras de Jesus a Tomé, segundo o Evangelho do dia:

 

"Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e mete-a no meu peito." (Jo 20, 27)

 

Pareceu-me que nesta singela peregrinação à Porta Santa de Fátima, em dia da Divina Misericórdia, tocámos, como Tomé, nas chagas de Jesus e entrámos na Porta Santa do seu Sagrado Coração...

 

"Ó sangue e água que brotastes do coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em vós!" (D187)

 

 

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publicado às 06:00

O nosso retiro familiar

por Teresa Power, em 14.04.15

No próximo domingo, teremos na nossa casa uma festa imensa: a primeira comunhão do David. E no domingo seguinte, nova festa grandiosa: o crisma do Francisco. Assim, a nossa família está em clima de festa!

Graças tão grandes como estes dois sacramentos precisam de um tempo de preparação, tal como a terra na primavera precisa de ser bem trabalhada antes de acolher a semente. Tínhamos combinado em família aproveitar o Retiro de Viana como preparação para estes dois domingos, mas o Retiro foi cancelado. Que fazer?

- Porque não fazemos um retiro só para nós? - Sugeriu a Clarinha.

- Só a nossa família? Tu gostavas? - Perguntei-lhe.

- Adorava! Sabes, adorava ir a Fátima só nós, em família.

- E eu tenho um sonho secreto há já alguns anos - Confessei-lhe - Adorava brincar nos campos floridos de Fátima, no Caminho dos Pastorinhos, com todos os meus filhos...

- Fátima deve estar cheia de flores agora!

- Sim, Fátima na primavera é ainda mais bela. Vamos dizer aos outros!

Dito e feito, claro! Todos ficaram entusiasmados com a ideia de um retiro familiar, um piquenique e muita brincadeira. Domingo da Misericórdia fomos como de costume à missa na nossa paróquia, recebemos Jesus no nosso coração, e partimos rumo a Fátima, onde chegámos pela hora de almoço. Pelo caminho, no carro, rezámos o terço, como sempre fazemos em viagens longas, e pusemos a conversa em dia com os mais velhos, enquanto os mais novos faziam as suas brincadeiras e davam gargalhadas.

Que alegria, fazer um piquenique no meio de milhares e milhares de pequeninas flores brancas, amarelas e violetas...

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Depois fizemos a Via Sacra pelo Caminho dos Pastorinhos. Em cada estação, ajoelhámos e meditámos espontaneamente, citando as Escrituras de cor. Foi giro constatar o grande conhecimento que os seis têm da Palavra de Deus, capazes de citar pequenos versículos de cor e de contar histórias inteiras.

- Jesus disse "Tenho sede!" Não foi, mamã? - Perguntou o António na décima segunda estação.

- Foi, António.

- Eu também tenho sede!

- Mas Jesus não tinha sede de água, António! - Explicou a Lúcia.

- Eu sei. Eu também tenho sede de amor! - E com estas palavras, o António fez o gesto de querer colo.

- Ah, tens sede de amor, porque estás cansado de andar, é isso? - Todos sorriam, enquanto o António saltava para o meu colo, e depois para as cavalitas do pai. A Palavra de Jesus pode ser lida de muitas maneiras, claro!

Entre cada estação, rezámos juntos uma dezena do Terço da Misericórdia. Afinal, domingo foi o grande dia da misericórdia divina, e nós quisemos terminar a nossa novena em beleza.

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No Calvário Húngaro, rezámos a nossa consagração a Nossa Senhora Auxiliadora, Mãe de Caná:

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E junto à belíssima imagem da Cruz de Jesus, saltámos de alegria pascal:

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 A partir daí, brincámos alegremente, no caminho de regresso, sem pressas nem outras preocupações. Concretizando o meu sonho, os meninos subiram e desceram, como outrora o Francisco, a Jacinta e a Lúcia, junto à Loca, brincando nos penedos que, um dia, testemunharam a aparição do Anjo de Portugal:

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Por fim, passámos no Santuário para concluir a nossa oração, e chegámos a casa à hora de jantar, felizes, transbordando de paz. Que bem que nos fez, o nosso retiro familiar!

E como é simples, fazer um retiro em família! Basta retirarmo-nos do mundo, dos afazeres quotidianos, das preocupações, dos computadores e televisões, da tábua de passar a ferro e do aspirador - e fazer espaço para Deus. Os santuários são lugares magníficos, com os seus programas de missa, confissões, adoração, meditação... Uma Bíblia, um terço, uma pequena merenda, disponibilidade para fazer algum silêncio e para conversar profundamente em família - e já está! Jesus falava da importância desta escuta atenta do Senhor em família, quando disse:

 

"Quem escuta a minha Palavra e a põe em prática é como o homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; mas não caiu, porque estava fundada sobre a rocha." (Mt 7, 24-25)

 

Que as nossas famílias sejam casas fundadas na Rocha, Jesus Ressuscitado. Aleluia! Aleluia!

 

 

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publicado às 06:20

Céu aberto

por Teresa Power, em 27.04.14

É mesmo isso: hoje o Céu está aberto sobre a Terra, e a graça de Deus chove a cântaros sobre nós! Na verdade, como se não bastasse estarmos ainda na Páscoa, que é, por excelência, o tempo da salvação, celebramos hoje o Domingo da Divina Misericórdia, esta belíssima festa do amor salvador de Jesus, que João Paulo II incluiu no calendário litúrgico para que se estendesse a todas as nações; e como se ainda não bastasse isso, temos hoje também a canonização de dois grandes papas, João XXIII e João Paulo II. Ena, que domingo tão grande e tão belo!

 

Fizémos a novena da Divina Misericórdia em família, rezando todos os dias o terço da Misericórdia, tal como Jesus pediu à irmã Faustina e como expliquei aqui. O António e a Lúcia perceberam do que se tratava. Ontem escutei esta conversa entre os dois, diante do Canto de Oração:

- Aqueles panos são o vermelho e o branco - dizia o António.

- Não são nada! São o sangue e a água - explicava a Lúcia.

- Ah, pois é, já me esquecia! O sangue de Jesus, e o vaso é o seu Coração!

- E olha que temos de rezar para essa água nos lavar!

- Sim, logo à noite rezamos.

- Podemos rezar agora! Anda, António, põe-te de joelhos que eu ajudo-te. Diz assim: "Jesus, eu amo-Te!"

 

 João XXIII, que era um papa brincalhão, costumava dizer:

"Toda a gente pode ser papa. A prova é que eu o sou!"

Lá do céu, onde a festa é certamente bem maior que na Terra, ele sorri-nos com o seu sorriso bom e, piscando-nos o olho, diz-nos:

"Toda a gente pode ser santa. A prova é que eu o sou!"

Quero que seja esta a mensagem a passar cá em casa: estes dois papas são santos, não porque foram papas, mas porque viveram a vida como Jesus quer que a vivamos, em cada dia, em cada instante. A santidade é feita de pequenos nadas, de pequenas vitórias, de pequenas renúncias, de pequenas entregas. E a santidade é mesmo para todos! Diz o Senhor, no Levítico:

 

"Sede santos, como Eu, o Senhor, sou santo!" (Lev 19, 2)

 

Um destes dias, quando fui dar um beijo de boa noite ao David, que já se enfiara na cama, recebi esta confidência:

- Mãe, acho que vou ser santo.

- Ai sim? E porquê?

- Porque hoje me fartei de fazer coisas boas!

 

Aproveitemos estas canonizações para falar aos nossos filhos de santidade. A santidade está na moda! Ser santo é ser radical! Ser santo é ser profundamente feliz!

Hoje o céu está aberto sobre nós. Quero ter a certeza de que vou fechar o meu guarda-chuva, baixar as defesas e deixar que a chuva divina me inunde até à medula dos ossos. Diz o Livro do Apocalipse:

 

"O que tem sede que se aproxime; e o que deseja, beba gratuitamente da água da vida!" (Ap 22, 17)

 

E os meus desertos florirão...

 

 

 

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publicado às 07:23

O nosso Canto de Oração Pascal

por Teresa Power, em 19.04.14

Sábado santo. Dia de uma esperança alegre e serena: Jesus vai vencer a morte, Jesus vai ressuscitar! Logo à noite, na grande vigília pascal, a noite mais bela da cristandade, iremos fazer uma fogueira e acender nela o círio pascal, o símbolo da nossa fé em Jesus Cristo Ressuscitado. Por enquanto, preparamos a nossa casa para a Ressurreição de Jesus!

A Clarinha ofereceu-se para fazer o "Túmulo Vazio", símbolo da vitória de Jesus sobre a morte. Com esferovite, tecido, tintas, linhas e agulhas, ela imaginou e criou este belo centro de mesa, que será a decoração principal da nossa refeição de Páscoa, amanhã. Está ou não está lindo?

 

 

 

Depois, escrevemos e recortámos a palavra "Aleluia" para o centro da nossa cortina no Canto de Oração:

 

 

Retirámos as fitas vermelhas e colocámos as brancas, guardámos os cartões dos mistérios dolorosos e expusémos os cartões dos mistérios gloriosos:

 

 

Cada um de nós tirou a sua pegada do Canto de Oração e escreveu ou desenhou nela uma linda oração para Jesus Ressuscitado. Alegremente, oferecêmo-las ao Senhor:

 

 

S. João, o único evangelista presente na morte de Jesus, atestou que, do seu Coração trespassado, brotou sangue e água:

 

"Um dos soldados trespassou-Lhe o peito com uma lança e logo brotou sangue e água." (Jo 19, 34)

 

No Apocalipse, Jesus explica-nos porquê:

 

"Vem! Quem tem sede que se aproxime. E quem deseja, beba gratuitamente da água da vida!" (Ap 22, 17)

 

Estamos a fazer a novena de Jesus Misericordioso, preparando-nos o melhor que podemos para a grande festa da sua misericórdia, no segundo domingo de Páscoa. A imagem que Jesus revelou à irmã Faustina mostra-nos dois raios luminosos, um branco e um vermelho, a sair do coração de Jesus: a água do Baptismo, o sangue da Eucaristia. Assim, decidimos colocar no nosso Canto de Oração uma vasilha de barro, como símbolo deste Coração tornado Fonte de Vida; dela, jorram o sangue e a água, simbolizados numa fita branca e numa fita vermelha:

 

 

 

Os meninos estão encantados e cheios de perguntas. Porque não está a pedra sobre o túmulo? O que é essa vasilha de barro? Donde vem o sangue? Porque jorra a água? Das perguntas, nasce a meditação, e da meditação, a contemplação. Hoje à noite já rezaremos num Canto de Oração Pascal, porque nesta grande noite, os desertos floresceram e a alegria encheu o ar! 

FELIZ E SANTA PÁSCOA para todos os leitores deste blogue e para as vossas famílias! Que Jesus Ressuscitado vos cubra de bênçãos!

E já agora... Enviem-nos fotos dos vossos Cantos de Oração Pascais!

AMEN! ALELUIA! JESUS RESSUSCITOU!

 

 

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publicado às 15:58

A Divina Misericórdia

por Teresa Power, em 17.04.14

A mensagem da misericórdia de Deus, que Jesus revelou à irmã Faustina, polaca, foi a grande inspiração do pontificado de João Paulo II. No ano 2000, ao mesmo tempo que canonizava a irmã Faustina, João Paulo II instituia o Domingo II de Páscoa como a Festa da Divina Misericórdia, de acordo com o pedido de Jesus. Assim, esta revelação privada, belíssima e longa, na linha da revelação do Sagrado Coração a Santa Margarida Maria, foi aceite pela Igreja como verdadeira (embora ninguém esteja sob obrigação de nela acreditar). Para poderem conhecer um pouco esta revelação, deixo aqui quatro curtas passagens:

 

"As chamas da Misericórdia consomem-Me; desejo derramá-las sobre as almas dos homens. Oh que grande dor Me causam, quando não querem aceitá-las!"

"Anuncia, minha filha, que Eu sou o Amor e a própria Misericórdia."

"Em cada alma realizo a obra da Misericórdia; quanto maior o pecador, tanto mais direito tem à Minha Misericórdia!"

"Alegro-Me por pedirem tanto, porque o meu desejo é dar muito, mesmo muito. Fico triste quando as almas pedem pouco!"

 

Como preparação para a Festa da Divina Misericórdia, Jesus pediu a Santa Faustina - e João Paulo II pediu à Igreja - que se preparasse através de uma novena, começando na Sexta-feira Santa. As novenas pertencem à tradição milenar da Igreja. Porquê o número nove e não outro qualquer? Terá um valor de superstição? Claro que não! Nem sequer é um detalhe simplesmente "popular" ou "ignorante". Nove meses foi o tempo que Jesus levou a formar-Se no seio de Maria; nove dias é o tempo que oferecemos a Deus para nos preparar para a festa do seu Amor! Deus é trino, e multiplicando 3 por 3, queremos dar a Deus um sinal da nossa admiração por Ele! Assim, ao fazermos uma novena, antes ainda das orações que realmente vamos fazer, já estamos a dizer tudo isto a Jesus!

 

Cá em casa vamos fazer esta novena em família. Rezá-la-emos logo ao acordar, para não chegarmos à noite sem a concluir. Cliquem no site que indiquei acima, e vejam como se reza, para o fazerem connosco!

 

 

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publicado às 08:19



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